DOR CERVICAL E MANIPULAÇÃO TORÁXICA
INFORMAÇÃO DIDÁTICA
INTRODUÇÃO
A MANIPULAÇÃO VERTEBRAL É UMA TÉCNICA DE TRATAMENTO E OU REABILITAÇÃO MUITO USADA POR NÓS FISIOTERAPEUTAS.EXISTEM VÁRIAS ESPECIALIZAÇÕES NESTE MÉTODO TERAPÊUTICO.
VÁRIOS ESTUDOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS ESTÃO SENDO REALIZADOS SOBRE O USO E IMPLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DESTE MÉTODO.PORÉM AINDA HÁ A NECESSIDADE DE SE APROFUNDAR NELES PARA COMPROVAÇÃO DE SUA EFICÁCIA EM VÁRIOS QUADROS CLÍNICOS.
UMA DOS ESTUDOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS FOI PUBLICADO EM 2009,SOBRE A MANIPULAÇÃO VERTEBRAL EM PACIENTES COM QUADRO ALGICO CERVICAL,CITO A PESQUISA ;Published Online:January 1,2009-Volume39-Issue1-Pages-20-27 https://www.jospt.org/doi/10.2519/jospt.2009.2914 .
OBJETIVO
OS OBJETIVOS DO ESTUDO CLÍNICO RANDOMIZADO FOI INVESTIGAR PACIENTES COM DOR CERVICAL DE ORIGEM MECÂNICA.UNS REALIZARAM MANIPULAÇÃO DE IMPULSO A NIVEL TORÁXICO E OUTROS NÃO.
MÉTODOS DO ESTUDO
AO TODO FORAM AVALIADOS 45 PACIENTES.O GRUPO CONTROLE REALIZOU TRATAMENTO DE ELETROTERAPIA/TERMOTERAPIA E NÃO FEZ MANIPULAÇÃO.O OUTRO GRUPO EXPERIMENTAL FEZ MANIPULAÇÃO TORÁXICA,ALÉM DA ELETROTERAPIA/TERMOTERAPIA.NUM TOTAL FORAM REALIZADAS O5 SESSÕES PARA CADA GRUPOR.FOI AVALIADO TRÊS PARÂMETROS : DOR.MOBILIDADE E INCAPACIDADE.
CONCLUSÃO-RESULTADO
FOI CONSTATADO QUE O GRUPO EXPERIMENTAL,AO FINAL DAS 05 SESSÕES,APRESENTOU OS MELHORES RESULTADOS PARA:DOR,MOBILIDADE.E TAMBÉM NO PERIODO PÓS ACOMPANHAMENTO DE 02 A 04 SEMANAS.O GRUPO CONTROLE TAMBÉM APRESENTOU MELHORAS.
SEGUNDO O RESULTADO DOS ESTUDOS OS PESQUISADORES PUDERAM CONCLUIR QUE OS ESTUDOS SUGEREM QUE A MANIPULAÇÃO DA COLUNA TORÁXICA ,RESULTOU EM BENEFÍCIOS CLÍNICOS SUPERIORES.ASSIM COMO TAMBÉM OS MESMOS PERSISTIRAM ALÉM DE 01 MÊS DE ACOMPANHAMENTO. ÉM DO PERIODO DE ACOMPANHAMENTO DE 01 MÊS.
SUGEREM AO MESMO TEMPO QUE ESTUDOS DEVEM SER REALIZADOS PARA CONTINUAR A INVESTIGAR OS EFEITOS DO USO DESTA TÉCNICA EM COMPARAÇÃO COM OUTRAS TÉCNICAS FISIOTERÁPICAS.
ARTIGO PUBLICADO
Thoracic Spine Manipulation for the Management of Patients With Neck Pain: A Randomized Clinical Trial
- 1 Clinical Consultant, Centro de Fisioterapia Integral, Candas, Asturias, Spain.
- 2 Professor and Clinical Researcher, Department of Physical Therapy, Occupational Therapy, Physical Medicine and Rehabilitation, Universidad Rey Juan Carlos, Alcorcón, Madrid, Spain.
- 3 Professor, Department of Physical Therapy, Franklin Pierce University, Concord, NH; Clinical Researcher and Physical Therapist, Rehabilitation Services, Concord Hospital, NH; Professor, Faculty, Manual Therapy Fellowship Program, Regis University, Denver, CO.
Objectives
To investigate if patients with mechanical neck pain receiving thoracic spine thrust manipulation would experience superior outcomes compared to a group not receiving thrust manipulation.
Background
Evidence has begun to emerge in support of thoracic thrust manipulation as an intervention in the management of mechanical neck pain. However, to make a strong recommendation for a clinical technique it is necessary to have multiple studies with convergent findings.
Methods and Measures
Forty five patients (21 females) were randomly assigned to 1 of 2 groups: a control group, which received electro/thermal therapy for 5 treatment sessions, and the experimental group, which received the same electro/thermal therapy program in addition to a thoracic spine thrust manipulation once a week for 3 consecutive weeks. Mixed-model analyses of variance (ANOVAs) were used to examine the effects of treatment on pain (100-mm visual analogue scale), disability (100-point disability scale), and cervical range of motion, with group as the between-subjects variable and time as the within-subjects variable. The primary analysis was the group-by-time interaction for pain.
Results
The group-by-time interaction effects for the ANOVA models were statistically significant for pain, mobility, and disability (P<.05), indicating greater improvements in the manipulation group for all the outcome measures. Patients receiving thoracic manipulation experienced greater improvements in pain at the fifth (final) treatment session and at the 2-week and 4-week follow-up periods (P<.001), with pain improvement scores in the manipulation group of 16.8 mm and 26.5 mm greater than those in the comparison group at the 2- and 4-week follow-up periods, respectively. The experimental group also experienced significantly greater improvements in disability with a between-group difference of 8.8 points (95% confidence interval [CI]: 7.5, 10.1; P<.001) at the fifth visit and 8.0 points (95% CI: 5.8, 10.2; P<.001) at the 2-week follow-up.
Conclusions
The results of our study suggest that thoracic spine thrust manipulation results in superior clinical benefits that persist beyond the 1-month follow-up period for patients with acute neck pain. Future studies should continue to investigate the effects of thoracic spine thrust manipulation, as compared to other physical therapy interventions, in a population with mechanical neck pain.
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